PROA MEU DIARIO DE BORDO

Saturday, November 07, 2009

Rádio, a mídia que se escuta.

O rádio é uma mídia bastante presente no cotidiano das pessoas. Houve-se rádio em casa, no trabalho, no carro e em outras mídias – web. Ele tem o potencial de comunicar, formar opiniões, informar, convencer, divulgar, entreter e infelizmente também serve como veículo de ataques pessoais. Esta mídia retrata principalmente a comunidade local, é feita por pessoas da comunidade e na atualidade permite muitas interações desta comunidade através de telefonemas, visitas pessoais, por torpedos, e-mails, conversas online entre outros.

Assim como a TV, a programação do rádio tem intenções é feita, pensando nos ouvintes, a doméstica, o noticiário, a propaganda que estimula o consumo, o noticiário, o jovem e demais membros da comunidade.

Por mais que tenha um grande potencial usei o rádio apenas uma vez em sala de aula. Analisou-se com os alunos as intenções da comunicação bem como o discurso do radialista, quanto a vocabulário, fluência da leitura, os comentários se intencionais ou não.

Particularmente ouço pouco rádio, e quando o faço, procuro uma programação que descontraia, principalmente a música.

Na escola a aprendizagem com uso do rádio é pequena, porém em casa, no trabalho ou outros setores da comunidade, ele participa ativamente da aprendizagem do ser humano. Principalmente no que se refere aos valores transmitidos pela música. A composição escrita das músicas tem um alto poder de divulgação de valores. Cito a exemplo a musica que tem em seu texto a expressão “um tapinha não dói”. Dependendo do grau de esclarecimento do indivíduo este texto pode atingir deferentes patamares do tapinha sensual até a agressão física.

Att.

Rosilei.


Monday, September 24, 2007

Considerações sobre a aplicação do Projeto de Aprendizagem na Escola

O Projeto de Aprendizagem possibilita ao professor perceber dificuldades encontradas ou apontadas pelos alunos.

O trabalho colaborativo é importante, porém trabalhar a colaboratividade é difícil. Também é importante perceber entre nossos alunos as influências da personalidade e procurar “equilibrar” as relações. Há alunos que dominam a conversa e o trabalho, há ainda aqueles que são bons pensadores, porém que não exteriorizam seu pensar se o ambiente não lhe for confiante.

Outro ponto a ser explorado através do PA é a organização das pesquisas. Sistematizar o que se quer é muito importante, principalmente quando a fonte de pesquisa é a internet. A diversidade de informações, de imagens, de apelações é grande e, para que o aluno possa seguir os passos de sua pesquisa, deve estar sensibilizado, fissurado pela busca de suas respostas. Saber o que se quer numa pesquisa é fundamental. Então desde que se iniciam as primeiras conversas para a organização do PA é importante a presença do professor, principalmente dos seus questionamentos para que fique claro quais são as dúvidas e as certezas sobre o tema a ser pesquisado pelo aluno. O jovem gosta de desafios, as dúvidas temporárias devem ser exploradas pelo professor a ponto de fazer o aluno sentir-se parte de um jogo, ferramenta interessante no processo ensino-aprendizagem.

Quando o aluno não sabe o que quer da pesquisa, seu maior desafio é a exploração da ferramenta e do ambiente de estudos.

O papel do professor em todos os tempos da história da educação é primordial, assim também como o seu saber. Com o Projeto de Aprendizagem, o professor se depara com temas que não conhece ou que não gosta. Este é o desafio para o professor: conhecer os temas e orientar a busca que permeia a pesquisa, saber orientar uma síntese, fazer uma citação, conhecer a pontuação e a ortografia, e acima de tudo aprender com o aluno sem perder seu nível de conhecimento.

Ouvi de um professora: “... quero aprender informática para não ter que me humilhar e pedir que meu filho faça.” A humildade em reconhecer um jovem e uma criança como um ser pensante e capaz de produzir, é o pontapé inicial do bom relacionamento entre professor e aluno. O aluno conhece ou aprende com facilidade a ferramenta e sabe explorar, mas a organização das idéias, a formatação da pesquisa, as formas de explorar o meio cultural – internet, livros, vídeos – ficam a cargo do professor que tem condições de orientar. Como um professor que se sente humilhado, por precisar da ajuda do aluno ou do filho, orienta um trabalho colaborativo? Sendo que este está alicerçado nas trocas de saberes e na aceitação da diversidade?

Hoje, o conhecimento não está em poder de uma só pessoa no processo ensino-aprendizagem.

A construção dos mapas conceituais, além de levar o aluno a refletir sobre o tema a ser trabalhado, dá ao professor uma visão geral do que o aluno já conhece, no primeiro momento, e do que ele acrescentou em seus conhecimentos após a pesquisa, no segundo momento. Favorece também a produção escrita, pois as idéias principais, a serem exploradas, já estão selecionadas no mapa. O passo seguinte é descrever o texto com argumentações, exemplos e citações.

Wednesday, June 20, 2007

Apontamentos da leitua do texto: "Jogos Digitais como Estratégia de Aprendizagem" de Menezes

* Imersão em mundo virtual, onde o usuário tem o papel de comandante para resolver os problemas;
* Na educação há de se buscar elementos que melhorem a relação aluno professor, aluno-aluno, e aluno-conhecimento;
* Jogos virtuais seduzem os programadores;
* Se os jogos digitais forem transportados para ambientes educacionais, de forma planejada e criteriosa, surgirão novas estratégias de ensino;
* Apresentar e explorar a elaboração de jogos como tarefa educativa, desenvolve a criatividade e a autonomia de estudante;
* Alunos como condutores do processo ensino-aprendizagem, professores como mediadores da relação aluno-conhecimento e o jogo como ferramenta de aprendizagem;
* Com o jogo o usuário está livre para explorar atividade que motiva o estudante a usar a inteligência;
* O jogo desenvolve a atenção, a disciplina, o auto controle e o respeito as regras. Por isto deve apresentar características específicas que exploram a ludicidade e favorecem a aquisição de condutas típicas, desenvolva habilidades funcionais, proporcionar atividades sociais e adquirir condutas afetivas.
* Cita Piaget, este achava que o indivíduo, poderia adquirir conceitos através de sua interação com os objetos do mundo real. A construção de um programa de computador pelo aluno é uma excelente oportunidade para o desenvolvimento disciplinado de seu raciocínio lógico-dedutivo.
* A aprendizagem auto-regulada é caracterizada por buscas ( denota confusão), atividades cognitivas (vontade de sair da confusão) e comportamental (chega à solução do problema).
Fiz estes apontamentos durante a leitua. Muitos eu concordo e até já vivênciei, outros ainda tenho minhas dúvidas. Acho que sou um tanto Tomé.

Monday, May 28, 2007

Semana de 28/05 a 01/06 de 2007

Esta semana será maravilhosa! muitas escolas para visitar.
Começo a Semana na APAE de Dois Vizinhos. Acredito que mais vou aprender, que ensinar mas, pretendo trabalhar ferramenta de apresentação, jogos educativos, sofwares como Haga quê, Menino Curioso e ambientes como slide.com, bubbleshare e youtube. Esta atividade será desenvolvida em dois dias, na plataforma windows.
Em seguida vou para algumas escolas do PRD, trocar idéias com professores e secretários.
Estou pensando na oficina que faremos com as CRTEs de Fco Beltrão, Pato Branco e Laranjeiras. São muitas as dúvidas a serem sanadas.
Ah!! eu terei que tirar um tempo para pensar no TCC.


Friday, May 18, 2007

Paraná Digital - PRD...


Estamos agora no ponto alto das instalações do PRD, os profissionais das escolas onde os laboratórios entram em funcionamento nos esperam ansiosos. É gratificante, a recepção e o trabalho conjunto dos colegas de outras CRTEs, no intuito de proporcionar o uso da tecnologia, desta ferramenta, para melhorar a cada dia, o processo ensino aprendizagem nas escolas do Paraná.
O melhor ainda, é saber que nossas atividades estão apenas iniciando... Também inicia-se novos sonhos, novas perspectivas, nova caminhada...

Thursday, April 12, 2007

Consumo Cultural - Dra. Madelena S. Contrera

Uma abordagem da Dra.Madalena que proporciona ao leitor uma visão sobre O Consumo Cultural e a Violência,

Tuesday, April 03, 2007

Tecnologias Assistivas ...

O termo tecnologia assistiva é utilizado para identificar os recursos e serviços que proporcionam a vida independente aos deficientes. “Recursos variam de uma bengala a um complexo sistema de computador. Serviços são aqueles prestados à pessoa com deficiência para obter, usar e ou selecionar um instrumento de tecnologia assistiva”. (Rita Bersh e José Carlos Tonolli).
Várias são as categorias de tecnologias assistivas, e os recursos vão de auxílios da vida diária à acessibilidade ao computador, que visa melhorar a habilidade de realizar tarefas.
A deficiência auditiva é caracterizada pela perda auditiva leve, moderada e severa. Já os indivíduos com perda auditiva profunda são chamados surdos. Estas apresentam diversas causas: inflamações, viroses, hereditariedade, infecção maternas, drogas, traumas além de outras.
A surdez e a deficiência auditiva provocam dificuldades de comunicação, de relacionamento e até mesmo a discriminação. No Brasil para amenizar estas dificuldades a Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS - vem contribuir, porém poucos são os ouvintes e surdos que conhecem ou tem acesso à linguagem, seja em cursos de formação ou via internet.
Nós professores das CRTEs, com a responsabilidade de levar as escolas ferramentas que auxiliam o processo ensino aprendizagem, ainda não temos este domínio. Os educadores das escolas, professores, auxiliares administrativos e serviços gerais, que constantemente interagem com alunos e profissionais, deficientes auditivos e surdos, também não conhecem LIBRAS.
Acredito que esta linguagem para ser incorporada deve praticamente ser uma nova alfabetização, que não acontece da noite para o dia.
A possibilidade de inclusão e comunicação dignifica o indivíduo, mas como podemos promover ou participar deste processo?

Textos de apoio:
O que é Tecnologia Assistiva?
Rita Bersch e José Carlos Tonolli
Recursos a serviço dos deficientes visuais e auditivos
Ana Letícia Sale